sábado, 17 de novembro de 2007

A minha nova disciplina

Uma novas disciplina chamada vida...Descobri que nao foi culpa do meu professor de Geografia, eu nunca conseguir entender por que que o mar nao havia de se derramar dentro de um mapa. e precisei olhar as correntezar de 5m sucubindo toda uma cidade para aprender.Sei agora que nao foi culpa da minha professora de Ingles que nao me ensinou bem para que eu nao tomasse chumbo no vestibular, era só preciso eu ter de me perder com pessoas que só falavam esta lingua para poder fazer.Que nao foi culpa da geometria que me ensinou errado, aquelas formas e fórmulas, era preciso que ter de andar em terrenos antimeus livros de Geografia passaram anos a ser
Sou aprendizado:Aprendi que:Em Portugal também se existe a palavra Saudade.Que Deus não é só Brasileiro.Que o frio de 14º se parece de -14º quando se veio do Nordeste do Brasil.Que para se sonhar grande, você têm que deixar grandes momentos apenas na lembrança, e não deixar que pequenas coisas te deixem mal.Percebi:Que deixarei de ver meus pequenos crescendo, para que eu consiga dar um aprendizado melhor aos futuros pais de Brasileirinhos que precisam de um Ensino Universitário mais compromissado.Que o cordão umbilical só é cortado quando vc decide ir só para um novo mundo, mas que a todo momento vc se sufoca sentindo a dor que sente aqueles que tiveram ligados a você.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

engraçado...
Você sai do Brasil e é moça, e chega aqui e te chamam de rapariga.
A questão de mudança de cultura pode mudar não somente uma escrita, como poderá mudar valores, condutas, fé. Imagino uma imigrante, sem uma formação, chegando sem roupas que lhe abrigam ao frio, que sonham receber um salário mínimo com o valor de reaal em três vezes o que ganha.
Esquecem que não pode-se converter para o real, se o café que ela vai tomar para suportar a fome e o frio, não será vendido em real, e que se for converter, o pequeno cafezinho do seu Manoel, ela nem sequer irá conseguir abrir a boca e ter coragem de ao mesmo tempo que entra internamente o líquido, sai de seu bolso, ocupado pelas mãos congeladas, um valor as vezes superior a 1,50 centavos.
Então, talvez nessa nova cultura, ela aprenda que alow não se existe, e celular virou Telemóvel, e para não parecer diferente da cultura, atende sem mesmo sano o TÔ, Tô, tá aqui. Sinceramente acho isso uma coisa sem juízo, dizer para alguém do outro lado da linha que se está. está... Até isso, faz-nos comparar culturas e também perceber que o Alow, aloa, também é meio estupido.
E, voltando aquela sonhadora, umas caem para a vida fácil, que como vi a Maria Boazona em seu anúcio dizendo: Brasileira gostosa, chegada do Rio de Janeiro, certamente deve ter entendido que a vida não é nada fácil. Até que seus sonhos se desfacelam e ela regressa, ou convive nesse nada fácil.
E eu, não diferente dos muitos imigrantes, com uma cultura superior de títulos que não valem p, sonhei e ainda sra nada, sonho com dias melhores. É como diz a música: Dias melhores para sempre... por sinal adoraria estes dias, em que o cabelo não se despentei, e que o dinheiro nasça constantimente em meu bolso sem terra e adulbo.
Mesmo que na vinharia mandem-me levantar 100 vezes, desconciderando-me como cliente, pois cá sou brasileira, comparada com a Maria Gostosona, com o José que tentou enganar, com uma pessoa que saiu da rocinha e compartilhará da violência na nova terra.
Uma nova cultura então chega a nós brasileiros imigrantes, que rotulam-nos como "brasileiros", como de um mesmo grupo, uma única profissão e índole.
A cultura brasileira que de um lado, exalto o Europeu, apesar de rirmos em rodas de bar, rotulando o Português como burro, não suspeita na pele, quão somos para a cultura deles.

Ao ler que a cultura demora anos para tornar-se perceptível suas mudanças, peço por favor que a Maria Gostosona não diga que é brasileira, que não faça que o nome rapariga, tenha nesta e na nossa cultura o mesmo sentido.

Para que o brasileiro continue a ser um povo alegre, e não vá ficando frio como o frio desta terra, que não se torne bruto como vejo muitos, claro que não são todos, mas que dessa parcela grande, estou ficando farta.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Acompanhando as mudanças e aprendendo com elas...

"Só existe desenvolvimento pessoal, organizacional e social quando a taxa de aprendizagem é superior à taxa de mudanças. Isto é, quando a nossa capacidade para aprender for maior do que a velocidade em que as coisas mudam- G. Pires, 2003".

Estas palavras que refiro agora, é de um Prof. Dr. cujo tive a honra de ter aula com ele.

Sempre pensei como iria conseguir estudar e acompanhar todas as publicações que haviam disponíveis. Queria ser uma super-dotada, ou ter visão de velocidade, para ler tudo em segundos... a Net, por exemplo, em miléssimos de segundo, a lançar centenas de mais conhecimento para manter-me atualizada.

Demorei para aceitar que a notícia tornase-ia velha, no exato momento que eu acabara de lê-la.

E, então, anos depois de estar longe dessa certeza, encontro-me com essa leitura, e me faz pensar:

Estou eu agora, a passar por tantas mudanças. Em uma semana, de calor, minha pele sem ser comunicada de algo, passou a ver frio.
E com ela, processos e mais processos de mudança. Tais, que me deixaram ao corpo cheio de calor, febre e sensação de insensilidades.
Estava eu perceber, que não conseguia aprender mais que as mudanças, assim como aconteciam com os artigos, com a vida-
É certo de que só consigo hj sentir meus dedos teclando estas palavras, no dia em que consegui gerir meus dedos, meu corpo e meu pensamento, e reagir a mudanças...

Depois dos limites...cont,.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

solidão...



escrevo amanhã...

Construção...


A música do Meu Grande Chico, e a imagem que vi hj, me fez lembrar desse tema:

Construção...

########Para o Chico: Se "Amou daquela vez. Como se fosse a última. Beijou sua mulher. Como se fosse a última. E cada filho seu. Como se fosse o único. E atravessou a rua. Com seu passo tímido. Subiu a construção. Como se fosse máquina. Ergueu no patamar. Quatro paredes sólidas. Tijolo com tijolo. Num desenho mágico. Seus olhos embotados. De cimento e lágrima"

É certo se amar como se fosse a última, nem sempre poderemos ver as coisas que deixamos no mesmo lugar.
As vezes me sinto perdida quando lembro que deixei de abraçar mais forte as pessoas. Larguei uma construção, construída tijolo por tijolo, feita da minha forma e com ajuda de outros, para tentar construir o desconhecido.

E disse o Chico:
"Comeu feijão com arroz. Como se fosse um príncipe. Bebeu e soluçou. Como se fosse um náufrago. Dançou e gargalhou. Como se ouvisse música. E tropeçou no céu. Como se fosse um bêbado. E flutuou no ar. Como se fosse um pássaro"

Tenho medo as vezes de não conseguir construir o mais bem alto prédio, mas basta eu sentir-me como um pássaro para chegar até lá.
Tenho receio de que não tenha reconhecimento, que a fé seja abalada pelo frio constante, pela saudade, por sentir-me um pedacinho de barro num meio de tanta areia nessa grande Portugal. Mas basta eu ouvir novamente uma música dentro de mim, para eu dançar e gargalhar dessa minha nova tentativa, de contruir.

Mesmo que você não perceba, todo dia você está construindo algo novo.

#######E Chico diz: "Ergueu no patamar. Quatro paredes mágicas".

O primeiro passo para uma construção sólida, vem de um bom projeto. Me sinto, e sinto que todo mundo é um grande arquiteto, mesmo que não saibamos, somos.

#####Nas aulas ouvi um Doctor dizendo: "O nosso maior projeto e construção é a nossa vida".

Quem conseguiu formar-se, seja qualquer sentido, projetou dia após dia vários andares de conhecimento. E não há ninguém que não saiba de nada...
Quem conseguiu passar fome, é por que em algum dia, conseguiu construir comida. E para sentir fome, é preciso ter conhecido o contrário. Então todos aqui são também bons construtores da comida, seja do leite ou da cóla.
O que é importante da vida também é reconstruir conceitos, não se prender ao meio vazio, e sim saber que ele está meio cheio.

Então, hojé percebi que para ter chegado ao mestrado, construi muito, desde a licenciatura, de e a formação do ABC.
ABC? sim, ABC. Nunca usei um anel do ABC, mas tenho um de formatura da de Licenciada em Educação Física.
Parece que quase esquecemos dos processos de construções antigas, e nunca percebemos que estamos construindo novas. pois nos prendemos sempre ao prédio inacabado, ou comparações entre as construções dos outros.

Aqui acaba um texto, pois vou ali construir outros...Venha comigo construir novas leituras...

As farmácias Brasileiras e Portuguesas.


Lá do Brasil:

A minha história..

De um lado, uma Brasileira que cresce indo na farmácia ali pertinho, comprando as pílulas de vida do doutor Rosse, um anador para a dor de cabeça de mamãe, e os anticoncepcionais para regular essa danada cólica que sinto agora.

E os remédios...

Alguns remédios controlados sem controle algum, se descontrolam na mão de quem até nunca precisou deles.

E as farmácias...

Encontram-se farmácias que se encontra tudo, menos os carinhas de branco que se formaram nas Universidades.

Em Portugal:

A minha História...


Do Outro lado, do outro lado do mundo, e no balcão, um rapaz vestido de médico, com uma placa dizendo, farmacêutico. Mas, cadê aquelas Srtas que indicavam-me os genéricos pra qualquer coisa? as vezes achava que elas sabiam mais que o farmacêtico mesmo. Tive medo de perguntar se eu poderia comprar sem receita...

Os remédios...

A maioria dos remédios são vendidos somente com o controle de um médico, chamam como se chama no Brasil "receita".
Pude comprar o remédio pra cólica e um anti-gripal, mas caso minha garganta fique inflamáda, tenho que percorrer alguns dias atras de um médico e enfim conseguir o remédio. Se demorar muito, é melhor pedir por SEDEX rápido pra mamãe no Brasil.

As farmácias...

Na Europa é assim, controle de controlados, farmacêuticos trabalham no balcão. E até estas duas semanas cá em Lisboa, percebo que há um devido valor a estes, venham pra cá brazucas, essa área é show..rsrs.

Questão de cultura?

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Entendendo sobre o Estatudo do Desporto: o parque Jamor


Bem, acabo de chegar do Jamor.
Um parque Próximo a minha residência em Cruz Quebrada.
Estou há dez dias na cidade de Lisboa, falando de Gestão Desportiva, instalações...
Ontem, li pela primeira vez O Novo Estatuto do desporto de Portugal, e nas suas entrelinhas, li sobre o incentivo a lugares da prática de Actividade Física...
E Hoje, com olhos, li a tal lei. Tudo tão real. Opotunidade para todo. Animais, pessoas, idaes, gêneros, raças, todos misturados no parque Jamor praticando carinho, atividade física, risos com a família, jogos não-oficiais que só quem senti a felicidade é capaz de criar com seu filho, com o seu cachorro, com a grama que amaciava aqueles pés.
Corri como criança pelos bosques, pistas de tenis, patins, rio...
Conheci o famoso Estádio Nacional, e quando já ia embora...
Meus pés sentiram uma das melhores sensações que já haviam tido. Meu Nike de Quatro molas transformou-se em falsificado quando senti aquela pista de tantas molas em seu piso. Uma pista OFICIAL, contradizendo todas as sençações físicas que tive naquela pista da UFMA (Universidade Federal do Maranhão).
Meus pés, ensaiaram correr novamente, 42 m e tantos, pareceram um nada, e se transformaram em quilômetros flutuados, horas de corrida.
Agora entendo o que aqueles parágrafos do capítulo III diz:

Instalações para todos, oportunidade de Prática de Saúde.

Questão de Cultura ou Gestão? Ah meu Brasil! Vamos mais a nossa litorânea, a nossa Lagoa. Incentivem Gestores do desporto, gestores de Família...

Boas Vindas! A corrente dos dedos...


O Iníco da corrente dos Dedos...

Hoje, dia 1º de Novembro, feriado, me encontro a abrir este meio que será uma forma de expressar meus sentimentos. Para que minha boca, seca de palavras, tenho uma comunicação com uma tela. Pois os desencontros, ocasionado pelos fusos, não me separem 4hs e tantas légras dos meus pensamentos. Que eu seja capaz de tirar tudo que vejo e que me toca, numa forma de não ferir a mim e quem um dia possa ler meus próprios dedos. Dedos, ah, dedos. estes que tocam agora e falam o que sinto, já supera minha própria voz, que só ouço raramente das minhas horas de aula, e desvendar dos caminhos que tenho que tomar nos métros e combois que transportam meu corpo e ao mesmo tempo um turbilhão de pensamentos.
Ora ora, Dedos... Chegou a hora deu te dar toda honra necessária. Amigo meu de tantos contatos com os bracinhos de meus alunos, que se moldavam perfeitamente nas bençãos que dava aos meus "dindinhas".
Dedos, que já tocaram meus amores, meus ídolos, meus pais...
Como deve ter dito o Barão de Coubertain aos Jogos Olímpicos:

Declaro aberto o Jogo dos Dedos..