E um capítulo da saudade chegou, e ele se foi. E eu não consegui chegar. Foi mesmo a primeira vez que a distância se tornou absurdamente grande.
Não sei se ainda sou a mesma, falta o homem que me criou, a minha carteira ainda é verde, mas a árvore não, ficou marrom-esverdeado.
Incrível saber que não vamos mais nos encontrar para falar de um futuro que nunca chega, e um passado de glória de um cara que acreditou no conhecimento próprio.
Não consigo comentar a forma dele agir acompanhado, por um conhecimento obtido numa igreja, sinônimo de começo e o fim da vida dele e parte da nossa.
Que saudade ouvir ele falar do macaco e não daqueles versiculos no papel fino!
Agora a saudade é pela distância e pelo nunca mais.
E acho que isso dói mais, por que agora ele não estará no aeroporto, na chegada ou saída. Acho que não quero mais partir!
Saudade meu pai.
terça-feira, 28 de abril de 2009
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