domingo, 23 de novembro de 2008

A casa em Arroios se prepara para conhecer o Pai Natal longe de casa...

Chega o Natal. Eu não consigo pensar em Natal e não sentir aquele espírito de união e saudade.
Já se vão dois Natais longe de minha família e aqui na casa de Arroios.
Tanto no quarto 1º quanto nos outros 5 se sentirá essa saudade de quem se deixou no Brasil.
Os parentes que farão a ceia, a família de Dn. Morena e Mateus que se reparte entre o Brasil e a Austria, a da Larissa, Geiza e Tati que declina-se entre Minas e Santa Catarina, a do Élcio que estará em São Paulo, a minha no Maranhão..Ah, que sorte minha amiga Paty terá de chegar a Minas e encontrar o Papai Noél.
Enquanto isso ficamos nós, com o Pai Natal que nunca chegará nessa casa, não por que somos Brasileiros, mas a casa estará vazia.
Eu que no ano passado teria a Marize do meu Mará, naquela igreja sonolenta, agora fico na frustração de esperar uma céia acabar para encontrar alguém.
Os outros moradores devem se esconder nos seus trabalhos, a procura de que os portugas acabem a sua ceia e possam regressar a sua casa.
Aqui o meu, e os outros Portugas estarão com suas famílias. Não se há constume de juntar nada, apesar de duas alunas tão queridas terem me chamado para ficar com elas e rezar ao incío da noite.
Na casa de Arroios a pequena árvore que já brilha espera os olhos atenciosos daqueles que como eu, brilharão de água quando lembrarem de como viram felicidade em sua família a dar boas vindas ao menino Jesus!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Notícias de jornal nas faces de papel...

Não sei se comparação aqui é justo. Milhões de pessoas num Brasil, para os menos milhões de Portugal.
Os media (como se chama aqui) aqui ou em qualquer lugar do mundo vendem notícias de catástrofe, latrocínio, decaptações. Estava sentada na mesa do trabalho digerindo meu intervalo, quando em vez de relaxar, vejo um homem sem cabeça na contra-capa do jornal.
Chega-se em casa, seja no Brasil ou Portugal, e o Jornal das 20hs reune assaltos, dor, doenças...
Estranhei aqui um dia escolhido para se falar de sorriso, e ver felicidade nas faces de papel. Ninguém se falou e Maddie. Ninguém matou ninguém. Ninguém preciou sorrir com a dor..não se sabia, mas as notícias também foram vendidas
Mas, o que me leva escrever hoje...
Bem, não posso aqui ser media ruim..mas, só digo que foi terrível imaginas o que havia no saco...
É o morro que é televisionado nos telejornais do Mundo. São pessoas que pagam seus tempos para olhar que uma criança consegue segurar uma arma de verdade em troca do brinquedo que nunca foi brincado.
Não proponho deixar de olhar as notícias de jornal. Também acho que devemos saber os relatos diários, mas não diarizar essas notícias ruins. Colocar nas faces o que as faces de papel mostram.
As vezes quando estou só, e vejo as caras das pessoas, e só consigo olhar notícias de jornal estampadas em suas faces.
Talvez os mais milhões de Brasileiros tenham muito mais milhões de tristezas, mas é interessante que não se estampe notícias de jornal em suas faces. Mas, cada qual tem sua cultura, sua dor e sua media e medida..

sábado, 1 de novembro de 2008

Chico Xavier - Sentir Saudades

Saudade é um conjunto de sete letras que sereuniram sob as leis da vida para aferiro coração e aprimorá-lo...Ainda assim, aprendamos com a fé que asaudade é quase sempre a flor da separaçãoque desabrocha ao sol da esperança pararetornar, por amor, a nós outros, na hora doreencontro. Não relaciones entraves eamarguras. Espalhemos com todos oscompanheiros da marcha humana osvalores da compreensão.Perdoar e perdoar sempre tudo o que nãoseja nossa vontade pessoal, a fim de buscarmosa vontade de Deus e cumpri-la.O Lar é um recinto de provas, verdadeiraescola transmitindo lições